
Psicóloga Brenda
Martins
CRP: 05/82138

SOBRE MIM
Sou psicóloga formada pela Universidade Federal de Santa Catarina, com atuação orientada pela psicanálise. Ao longo da minha trajetória, venho oferecendo um espaço de escuta, acolhimento e cuidado a pessoas que enfrentam desafios emocionais, como depressão, sofrimento psíquico intenso, questões relacionadas ao uso de substâncias e ao jogo compulsivo.
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Se você sente que precisa de um espaço seguro para se ouvir, refletir e elaborar suas questões, seja bem-vindo(a). Estou aqui para caminhar junto com você nesse processo.
Psicanálise

A psicanálise é um modo de escutar e de compreender o sofrimento humano a partir da fala. Criada por Sigmund Freud, ela parte da ideia de que nem tudo o que sentimos e fazemos está sob nosso controle consciente. Muitas vezes, repetimos padrões, nos angustiamos sem saber exatamente o porquê, ou carregamos dores antigas que continuam atuando em silêncio dentro de nós. Ao falar livremente em análise, o sujeito vai desfiando sentidos, tropeçando em memórias, descobrindo desejos — e é nesse percurso que algo pode se transformar. Mais do que buscar soluções rápidas ou adequações a um ideal de normalidade, a psicanálise aposta na singularidade de cada um. O analista não dá conselhos nem aponta caminhos: ele escuta, interpreta e sustenta o processo de quem busca se escutar de verdade. O que se encontra, nem sempre é fácil — mas pode ser profundamente libertador. A psicanálise não promete felicidade, mas pode abrir espaço para uma vida mais consciente, mais ética e mais próxima de quem se é.
Experiências
Luto
O luto é uma resposta natural diante de perdas significativas. Vai além da morte — pode surgir após o fim de um relacionamento, a aposentadoria ou mudanças bruscas na vida. Cada pessoa vive o luto à sua maneira, com tempos e dores diferentes. Não existe uma forma “certa” de sofrer. A psicoterapia pode oferecer um espaço acolhedor para elaborar a perda, reconhecer sentimentos difíceis e reencontrar sentido na vida após a ausência.
Envelhecimento
Ao longo da minha trajetória, tive a oportunidade de atuar em projetos voltados para o cuidado e a escuta da pessoa idosa. Participei de grupos reflexivos sobre envelhecimento, abordando temas como etarismo, perda de mobilidade, luto, solidão e sexualidade na velhice. Nessas experiências, pude aprofundar meu olhar sobre os desafios do envelhecer e fortalecer meu compromisso com uma escuta sensível, acolhedora e ética diante das singularidades dessa fase da vida.
Jogo
Patológico
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Como psicóloga, venho estudando os impactos do jogo patológico na vida de muitas pessoas. Em minha prática clínica, observo como essa conduta pode se tornar uma tentativa de aliviar dores psíquicas, instaurando um ciclo difícil de romper. Cada caso revela histórias singulares de sofrimento, marcadas por perdas, culpa e isolamento. Meu trabalho é oferecer um espaço de escuta sensível e acolhedora, ajudando o paciente a compreender seus gatilhos emocionais e construir novas formas de lidar com o mal-estar, sem recorrer à aposta.